Lançamento do livro:

Maria do Condomínio
Envelhecer, chatices e causos

Em breve disponível nas livrarias e na Amazon

Os livros adquiridos diretamente com a autora tem condições especiais e podem ter dedicatória.

 

O livro tem como autor do Prefácio, o psiquiatra Luis Pereira Justo. Que também fez a resenha deste livro ficcional, em seu blog: Estante do Justo.

Em uma das suas abas, a produtora gráfica Mireille Bellelis, escreve:

“Em Maria do Condomínio acompanhamos a vida vibrante de uma senhora de 77 anos que conduz sua vida da perspectiva do banco do jardim de seu condomínio. Com um senso de humor inabalável, Maria é uma narradora cativante de sua própria jornada. Além de lidar com altos e baixos do transtorno bipolar, enfrenta o sofrimento decorrente da perda repentina de sua melhor amiga, uma ausência que ecoa pela trama como uma sombra silenciosa. A dor do luto se entrelaça com sua jornada, e testemunhamos sua resiliência ao confrontar as dificuldades que surgem com a perda de entes queridos.

A história também abrange a saudade do marido, cuja partida ocorreu alguns anos antes, adicionando uma camada adicional de profundidade à narrativa. Maria compartilha suas memórias enquanto aprende a seguir em frente.

O reencontro com as amigas acontece em atmosfera carregada de nostalgia, risos e aconchego. Mulheres que se reúnem para compartilhar histórias de suas vidas, amenizar a solidão e o envelhecer. O encontro proporciona momentos de diversão e camaradagem, mas também serve para mostrar a força das verdadeiras conexões.

O livro é uma agradável leitura e delicada interpretação da vida, oferece-nos uma visão íntima de experiências, observações sagazes sobre o cotidiano de um condomínio que se entrelaçam com os desafios e triunfos de gerenciar o luto e a bipolaridade.

Cristina Oliveira cria uma narrativa única e comovente. Numa mistura de nostalgia e celebração, este livro capta a essência da experiência humana à medida que envelhecemos. Uma obra que nos faz sorrir, refletir e, acima de tudo, abraçar o tempo com gratidão.”